Enquanto o povo fica pobre os prefeitos ficam ricos. Pelo menos é o que aponta levantamento do portal de O Imparcial em dados patrimoniais de candidatos que tentam se reeleger nos municípios com os piores IDHs (Índice de Desenvolvimento Humano) do país e no desempenho do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), no Ministério da Educação.
Todos os gestores que hoje tentam um novo mandato registraram uma espetacular evolução patrimonial no período em que estiveram comandando as cidades com os piores índices de qualidade de vida do Maranhão.
Todos os gestores que hoje tentam um novo mandato registraram uma espetacular evolução patrimonial no período em que estiveram comandando as cidades com os piores índices de qualidade de vida do Maranhão.
Entre eles, Araioses, Centro do Guilherme, Matões do Norte e Brejo de Areia.
Araioses
Em Araioses, cujo IDH registrado em 2011 é de 0,486 (máximo é 1), a nota obtida no Índice de Desenvolvimento na Educação (Ideb) entre 2009 e 2011 não superou 3.2, cujas metas eram de 3.3 e 3.7, respectivamente. Enquanto isso, a prefeita Luciana Trinta (PSD) teve seu patrimônio multiplicado por quase cinco vezes desde que assumiu a prefeitura.
Em Matões do Norte, também uma das cidades mais pobres do país e do Maranhão, não apresenta melhoras no Índice da Educação desde 2007. Enquanto isso, os bens de seus administradores só crescem. O patrimônio de Solimar, do DEM, candidato à reeleição, saltou de R$ 135 mil em 2008 para R$ 774.185,33 em 2012. Uma evolução de mais de 500% em quatro anos. No período, ele adquiriu dois apartamentos no Renascença, bairro mais caro de São Luís que, somados, valem hoje mais de R$ 700 mil.
Araioses
Em Araioses, cujo IDH registrado em 2011 é de 0,486 (máximo é 1), a nota obtida no Índice de Desenvolvimento na Educação (Ideb) entre 2009 e 2011 não superou 3.2, cujas metas eram de 3.3 e 3.7, respectivamente. Enquanto isso, a prefeita Luciana Trinta (PSD) teve seu patrimônio multiplicado por quase cinco vezes desde que assumiu a prefeitura.
Em Matões do Norte, também uma das cidades mais pobres do país e do Maranhão, não apresenta melhoras no Índice da Educação desde 2007. Enquanto isso, os bens de seus administradores só crescem. O patrimônio de Solimar, do DEM, candidato à reeleição, saltou de R$ 135 mil em 2008 para R$ 774.185,33 em 2012. Uma evolução de mais de 500% em quatro anos. No período, ele adquiriu dois apartamentos no Renascença, bairro mais caro de São Luís que, somados, valem hoje mais de R$ 700 mil.