por gilbertoleda
Bia: prêmio por Conselho Municipal, e só...
Não passa de uma farsa a “informação”, divulgada durante toda a semana passada pela assessoria de comunicação da Prefeitura de Paço do Lumiar, de que a prefeita Bia Venâncio recebeu prêmio da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), por “várias ações de cunho social, em áreas como moradia, assistência pessoal e apoio às atividades culturais em comunidades quilombolas”.
Segundo release distribuído pela Secom do município, “sob a gestão do secretário de Desenvolvimento Social, Agustus Gomes, a política social de Paço do Lumiar ganhou destaque no cenário estadual e passou a servir de referência a outros municípios”.
Deslavada mentira!
De toda a história, a única verdade é que a prefeita realmente recebeu o “Prêmio Magno Cruz” da FAMEM. Mas isso não ocorreu pelo “destaque” da Prefeitura de Paço do Lumiar em “ações de cunho social”.
O prêmio foi concedido a todas (eu disse TODAS) as prefeituras que assinaram um termo de compromisso garantindo a instalação dos Conselhos Municipais de Igualdade Racial.
Os municípios contemplados – são 72 no total – aderiram, apenas agora, à pauta racial e praticamente nada de concreto pode ser percebido ainda.
Senão, vejamos o que diz o site da FAMEM sobre o prêmio:
“O Prêmio Magno Cruz: Igualdade Racial é Pra Valer congratulou 72 municípios com troféus pela implantação da política de igualdade racial, demonstrando responsabilidade histórica na consolidação de uma sociedade mais justa e igualitária.
A representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal, Anhamona Brito, enfatizou o pioneirismo da FAMEM no processo de acolhimento da pauta racial. “A FAMEM é a primeira Federação do país a aderir essa política de igualdade racial. Ela está agindo em bases muito sólidas, tenho certeza que nos dará profícuos frutos em um futuro não muito distante”, realçou.
Para Júnior Marreca, a adesão dessas políticas por parte dos municípios tem um efeito positivo, pois faz parte das mudanças sociais que fortalecem o municipalismo. “É importante destacar que a FAMEM foi a pioneira na valorização dessas políticas que são tão importantes e imprescindíveis para fazermos uma sociedade mais justa e igualitária. Essa iniciativa nos da mais credibilidade e responsabilidade com a nossa população, demonstra o zelo que estamos tendo com eles”, encerrou o presidente.
Bia: prêmio por Conselho Municipal, e só...
Não passa de uma farsa a “informação”, divulgada durante toda a semana passada pela assessoria de comunicação da Prefeitura de Paço do Lumiar, de que a prefeita Bia Venâncio recebeu prêmio da Federação dos Municípios do Estado do Maranhão (FAMEM), por “várias ações de cunho social, em áreas como moradia, assistência pessoal e apoio às atividades culturais em comunidades quilombolas”.
Segundo release distribuído pela Secom do município, “sob a gestão do secretário de Desenvolvimento Social, Agustus Gomes, a política social de Paço do Lumiar ganhou destaque no cenário estadual e passou a servir de referência a outros municípios”.
Deslavada mentira!
De toda a história, a única verdade é que a prefeita realmente recebeu o “Prêmio Magno Cruz” da FAMEM. Mas isso não ocorreu pelo “destaque” da Prefeitura de Paço do Lumiar em “ações de cunho social”.
O prêmio foi concedido a todas (eu disse TODAS) as prefeituras que assinaram um termo de compromisso garantindo a instalação dos Conselhos Municipais de Igualdade Racial.
Os municípios contemplados – são 72 no total – aderiram, apenas agora, à pauta racial e praticamente nada de concreto pode ser percebido ainda.
Senão, vejamos o que diz o site da FAMEM sobre o prêmio:
“O Prêmio Magno Cruz: Igualdade Racial é Pra Valer congratulou 72 municípios com troféus pela implantação da política de igualdade racial, demonstrando responsabilidade histórica na consolidação de uma sociedade mais justa e igualitária.
A representante da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Governo Federal, Anhamona Brito, enfatizou o pioneirismo da FAMEM no processo de acolhimento da pauta racial. “A FAMEM é a primeira Federação do país a aderir essa política de igualdade racial. Ela está agindo em bases muito sólidas, tenho certeza que nos dará profícuos frutos em um futuro não muito distante”, realçou.
Para Júnior Marreca, a adesão dessas políticas por parte dos municípios tem um efeito positivo, pois faz parte das mudanças sociais que fortalecem o municipalismo. “É importante destacar que a FAMEM foi a pioneira na valorização dessas políticas que são tão importantes e imprescindíveis para fazermos uma sociedade mais justa e igualitária. Essa iniciativa nos da mais credibilidade e responsabilidade com a nossa população, demonstra o zelo que estamos tendo com eles”, encerrou o presidente.