Ele se revelou surpreso com as afirmações de Castelo de que, em São Luís, o município banca 79 unidades de ensino integral.
Feitosa explicou que tempo integral é aquele em que o aluno entra pela manhã e só sai no período da tarde.
As escolas a que João Castelo se refere operam em dois turnos: um pela manhã, e outro no período da tarde, mas com alunos diferentes.
O setor de educação tem sido o ponto fraco da administração do tucano. Só para que se tenha uma ideia, além da greve dos professores, a maioria dos alunos ficou, mais da metade do ano, sem comparecer às salas de aula, porque a prefeitura alegava falta de recursos para reformar as escolas.
No entanto, Castelo tinha em cofre R$ 12 milhões, enviados pelo Ministério da Educação. Há, ainda, indícios relevantes de superfaturamento em contrato realizado entre a Prefeitura de São Luís e a Indústria de Móveis Cequipel Paraná LTDA, para fornecimento de mobiliário escolar, denunciado pelo Blog do Luís Cardoso.
Além disso, o Ministério Público Federal do Maranhão suspeita de desvios da ordem de R$ 7 milhões na Secretaria de Educação da Prefeitura de São Luós. O recursos são referentes ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).