A caminhada teve ainda como finalidade alertar a comunidade sobre o bullying, um mal que assola as escolas do país e do mundo, com comportamentos de violência principalmente no ambiente escolar. A marcha teve concentração no Parque do Bom Menino e terminou na Praça Maria Aragão.
O secretário municipal de Segurança com Cidadania, Luiz Carlos Magalhães, acompanhou a caminhada do começo ao fim e disse que a implantação do projeto antibullying só foi possível por causa da parceria entre as secretarias. “O foco do projeto é mostrar a possibilidade dos alunos serem tolerantes uns com os outros e terem uma convivência pacífica dentro e fora da escola, principalmente naquelas unidades que apresentam problemas de relacionamento interpessoais entre os alunos e até professores”, frisou Luiz Carlos.
Em seu pronunciamento, a secretária municipal de Educação, Sueli Tonial, afirmou que o projeto será expandido, ainda este ano, para as 56 escolas municipais localizadas em áreas consideradas de risco, devido a violência urbana, e que têm o “Programa Mais Educação”, onde são realizadas atividades recreativas, esportivas e culturais.
“Essa caminhada marca os trabalhos realizados pelas secretarias envolvidas no projeto contra o bullying escolar, onde estamos mostrando para os alunos que o caminho do desenvolvimento social é através do respeito mútuo e coletivo, para que eles se sintam felizes, valorizados, envolvidos e para que, juntos, possamos promover ações de cidadania, afastando a violência das escolas”, ressaltou a secretária.
Batedores de trânsito da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e da Guarda Municipal garantiram segurança aos alunos e professores durante o trajeto que durou cerca de meia hora. Na ocasião, alunos distribuíram panfletos à população e levaram faixas com frases como “Bullying não é brincadeira, causa dor, angústia e sofrimento”; “Bullying deixa a pessoa arrasada, infeliz: marcas que podem permanecer por toda a vida”; entre outras.
Para a estudante Thaís Cristina Fernandes Matos, 14 anos, a iniciativa é importante para promover a paz nas escolas. “É uma campanha que alerta para o que está acontecendo no dia a dia das nossas escolas e fico muito orgulhosa de participar desta caminhada levando uma das faixas para chamar atenção da sociedade”, disse a estudante.
Já o aluno Cláudio Lucas Pinheiro Ferreira, 13 anos, afirmou que já presenciou na escola provocações de alunos com palavrões e apelidos que deixaram outros constrangidos. “Essa violência verbal é uma realidade nas escolas de São Luís e é importante fazer projetos como este com a nossa participação”, frisou.
Projeto Antibullying - Na Praça Maria Aragão, a banda da Guarda Municipal recepcionou os estudantes da Unidade de Ensino Básico (UEB) Camélia Costa Viveiros, a primeira escola a adotar o projeto, que distribuíram aos presentes cartilhas do Projeto Antibullying.
A diretora da escola, Cleres Sousa Ribeiro, acompanhou os alunos e afirmou que a UEB Camélia Costa Viveiros implantou o projeto em agosto do ano passado, melhorando o relacionamento entre alunos e professores. “Hoje temos uma convivência harmoniosa na escola e estamos promovendo cada vez mais o respeito entre todos”, disse.
“Com esta caminhada, alertamos a sociedade de que existe esse mal, que é
uma violência disfarçada em forma de brincadeira”, disse o coordenador do
projeto, Bergson Rios.
O secretário municipal de Segurança com Cidadania, Luiz Carlos Magalhães, acompanhou a caminhada do começo ao fim e disse que a implantação do projeto antibullying só foi possível por causa da parceria entre as secretarias. “O foco do projeto é mostrar a possibilidade dos alunos serem tolerantes uns com os outros e terem uma convivência pacífica dentro e fora da escola, principalmente naquelas unidades que apresentam problemas de relacionamento interpessoais entre os alunos e até professores”, frisou Luiz Carlos.
Em seu pronunciamento, a secretária municipal de Educação, Sueli Tonial, afirmou que o projeto será expandido, ainda este ano, para as 56 escolas municipais localizadas em áreas consideradas de risco, devido a violência urbana, e que têm o “Programa Mais Educação”, onde são realizadas atividades recreativas, esportivas e culturais.
“Essa caminhada marca os trabalhos realizados pelas secretarias envolvidas no projeto contra o bullying escolar, onde estamos mostrando para os alunos que o caminho do desenvolvimento social é através do respeito mútuo e coletivo, para que eles se sintam felizes, valorizados, envolvidos e para que, juntos, possamos promover ações de cidadania, afastando a violência das escolas”, ressaltou a secretária.
Batedores de trânsito da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT) e da Guarda Municipal garantiram segurança aos alunos e professores durante o trajeto que durou cerca de meia hora. Na ocasião, alunos distribuíram panfletos à população e levaram faixas com frases como “Bullying não é brincadeira, causa dor, angústia e sofrimento”; “Bullying deixa a pessoa arrasada, infeliz: marcas que podem permanecer por toda a vida”; entre outras.
Para a estudante Thaís Cristina Fernandes Matos, 14 anos, a iniciativa é importante para promover a paz nas escolas. “É uma campanha que alerta para o que está acontecendo no dia a dia das nossas escolas e fico muito orgulhosa de participar desta caminhada levando uma das faixas para chamar atenção da sociedade”, disse a estudante.
Já o aluno Cláudio Lucas Pinheiro Ferreira, 13 anos, afirmou que já presenciou na escola provocações de alunos com palavrões e apelidos que deixaram outros constrangidos. “Essa violência verbal é uma realidade nas escolas de São Luís e é importante fazer projetos como este com a nossa participação”, frisou.
Projeto Antibullying - Na Praça Maria Aragão, a banda da Guarda Municipal recepcionou os estudantes da Unidade de Ensino Básico (UEB) Camélia Costa Viveiros, a primeira escola a adotar o projeto, que distribuíram aos presentes cartilhas do Projeto Antibullying.
A diretora da escola, Cleres Sousa Ribeiro, acompanhou os alunos e afirmou que a UEB Camélia Costa Viveiros implantou o projeto em agosto do ano passado, melhorando o relacionamento entre alunos e professores. “Hoje temos uma convivência harmoniosa na escola e estamos promovendo cada vez mais o respeito entre todos”, disse.
“Com esta caminhada, alertamos a sociedade de que existe esse mal, que é
uma violência disfarçada em forma de brincadeira”, disse o coordenador do
projeto, Bergson Rios.