“Forças ocultas se desencadeiam sobre mim e minha mãe”, diz Thiago Aroso


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O vereador de Paço do Lumiar Thiago Aroso, filho da prefeita Bia Venâncio – ambos afastados dos cargos por decisão judicial e monitorados pelo PF por meio de tornozeleiras eletrônicas – culpou, nesta quarta-feira (26), “forças ocultas” pelos problemas que ambos vêm sofrendo com a polícia e a Justiça nos últimos dias.
“Forças ocultas se desencadeiam sobre mim e minha mãe. Não nos acusam, nos insultam, não nos combatem, nos caluniam”, escreveu Aroso em sua página pessoal no Facebook.
Ele diz, ainda, que não pode ter desviado R$ 15 milhões do Fundeb se nunca foi secretário de Educação. “Como podem me acusar de desviar 16 milhões de reais na área da educação se nunca exerci nenhum cargo nesta área, gostaria que provassem perante a todos vocês que assinei algum cheque que envolvesse recursos do FUNDEB!”, contesta.
E mais: aponta os adversários políticos na cidade – sem citar nomes – como os verdadeiros responsáveis por casos de desvios de recursos públicos no Paço.
“Tudo o que está sendo direcionado a nós, são apenas acusações de pessoas ligadas a determinados grupos políticos que afirmam pelos quatro cantos de nossa cidade que representam a mudança, que desejam varrer a corrupção de nossa cidade, mas se esquecem de que estão aliados justamente com aqueles que cometeram os maiores crimes de corrupção já visto nesta cidade e que realmente foram comprovados, a ponto de serem condenados pela Justiça”, argumenta
E completa: ”Estes que nos acusam estão ao lados deles, só esqueceram de informar a você caro eleitor, que eles é quem realmente comandavam a quadrilha que estava instalada na Prefeitura, e a prefeita ao tomar conhecimento sobre os atos de corrupção, adotou as providencias necessárias, como por exemplo, exonerar todos eles e abrir procedimentos administrativos para investigar os seus atos, e como não seria diferente, a partir dai não tivemos um minuto de paz e passaram a não somente nos acusar, ameaçar mas a nos denunciar como responsáveis por tais atos, achando que poderiam se livrar de suas responsabilidades”.