Política de juros do Governo Dilma é apovado por 56% dos nordestinos

(Brasília-DF, 27/09/20120 A política de juros do Governo Dilma é apovado por 56% dos nordestinos. Pelo menos é essa a informação da última pesquisa Ibope divulgada no final da manhã desta quarta-feira, 26, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
 
De acordo com o levantamento realizado entre os dias 17 a 21 de setembro, a população do Nordeste é a única região do País que aprova a política de taxa de juros comandada pela presidenta. Na pesquisa divulgada no mês de junho, apenas 46% dos nordestinos aprovavam a política de juros do governo federal.
 
Na medição nacional, tanto a pesquisa de junho, como a agora de setembro, apresentou o mesmo índice. Conforme o levantamento, 49% dos brasileiros aprovam a política nacional de juros. Porém, em junho 41% desaprovavam essa política e, agora, em setembro 43% dos brasileiros desaprovam.
 
No Nordeste, os que desaprovam a atual política de taxa de juros são 35% da sociedade dos nove Estados. Em junho, a desaprovação na região era de 41%.
 
Os brasileiros que mais desaprovam a política de juros da área econômica do governo Dilma são os habitantes das regiões Norte e Centro-Oeste, com 56% de insatisfação apresentada. Em setembro, os brasileiros de Mato Grosso do Sul ao Amapá que desaprovavam essa política, eram 43%. Nas duas regiões, atualmente apenas 39% aprovam a política de juros. Em junho, a aprovação era de 49%.
 
A insatisfação com a atual política de juros do governo Dilma é alta também na região Sul. Nessa região a aprovação e a desaprovação empata entre os brasileiros do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Tanto 46% dos sulistas aprovam a nova política de juros, quanto desaprovam. Em junho, a aprovação no Sul com essa política era de 53% e a desaprovação era de 39%.
 
Na região Sudeste, a atual aprovação da política de juros do governo brasileiro é de 49%, contra 42% de desaprovação. Em junho, os capixabas, fluminenses, mineiros e paulistas que aprovavam essa política era de 50%, contra 41% dos que desaprovavam.