Os alunos estão de férias, mas o resultado do semestre ainda está nas escolas. Carteiras sem o assento, encosto, sem o braço e até sem pernas.
Acompanhamos a hora do recolhimento, na porta de uma escola da tresidela o caminhão já estava quase lotado, mas ainda havia muito trabalho para os funcionários do setor de patrimônio que têm a função de levá-las para um centro de reforma e recuperação localizado na antiga Cibrazen, onde hoje funciona a Secretaria de Obras.
No local, outra surpresa, uma montanha de carteiras retiradas das salas de aula à espera de conserto. Um Levantamento da Secretaria Municipal de Educação mostrou a necessidade de 5.000 delas para que ninguém ficasse este ano sem ter onde sentar, o mesmo número de carteiras quebradas ano passado.
MUNICÍPIO PERDE
Recuperar não sai de graça para o município. De acordo com informações da Secretaria de Educação, cada grupo de 500 carteiras, que retornam para as escolas recuperadas, representa uma perda de R$ 2.000,00 para os cofres públicos, dinheiro que poderia ter uma outra serventia.
Devolvê-las, até de pintura nova, às escolas não ocorre de forma tão rápida assim. Pelos cálculos do governo, das cinco mil que o município precisava, até agora só R$ 1.500 foram compradas e 500 saíram da oficina mantida pela própria prefeitura.
O secretário, Jacinto Junior, garante que não há mais ninguém sentando onde não devia para estudar em razão do problema, como mostramos em reportagem anterior numa pré-escola da zona rural, mas diz que a depredação precisa acabar, no entanto, não há nenhuma medida efetiva de combate, apenas tentativas de conscientização dos alunos.
“é nessa perspectiva que nós estamos pensando para reduzirmos, de forma significativa, essa quebradeira de carteiras na unidades escolares do sistema de ensino”, garantiu o secretário
BOA IDÉIA
O secretário tem uma idéia que pode dá certo, mas ela ainda não encontrou força política para ser implementada. Na visão dele poder-se-ia acabar com o problema de uma vez se cada carteira se tornasse de responsabilidade absoluta de três alunos ( o que estuda pela manhã, o da tarde e o da noite). Quando ela aparecesse quebrada, chamar-se-ia os três e seus respectivos pais para serem responsabilizados pelo bem público danificado.
Acompanhamos a hora do recolhimento, na porta de uma escola da tresidela o caminhão já estava quase lotado, mas ainda havia muito trabalho para os funcionários do setor de patrimônio que têm a função de levá-las para um centro de reforma e recuperação localizado na antiga Cibrazen, onde hoje funciona a Secretaria de Obras.
No local, outra surpresa, uma montanha de carteiras retiradas das salas de aula à espera de conserto. Um Levantamento da Secretaria Municipal de Educação mostrou a necessidade de 5.000 delas para que ninguém ficasse este ano sem ter onde sentar, o mesmo número de carteiras quebradas ano passado.
MUNICÍPIO PERDE
Recuperar não sai de graça para o município. De acordo com informações da Secretaria de Educação, cada grupo de 500 carteiras, que retornam para as escolas recuperadas, representa uma perda de R$ 2.000,00 para os cofres públicos, dinheiro que poderia ter uma outra serventia.
Devolvê-las, até de pintura nova, às escolas não ocorre de forma tão rápida assim. Pelos cálculos do governo, das cinco mil que o município precisava, até agora só R$ 1.500 foram compradas e 500 saíram da oficina mantida pela própria prefeitura.
O secretário, Jacinto Junior, garante que não há mais ninguém sentando onde não devia para estudar em razão do problema, como mostramos em reportagem anterior numa pré-escola da zona rural, mas diz que a depredação precisa acabar, no entanto, não há nenhuma medida efetiva de combate, apenas tentativas de conscientização dos alunos.
“é nessa perspectiva que nós estamos pensando para reduzirmos, de forma significativa, essa quebradeira de carteiras na unidades escolares do sistema de ensino”, garantiu o secretário
BOA IDÉIA
O secretário tem uma idéia que pode dá certo, mas ela ainda não encontrou força política para ser implementada. Na visão dele poder-se-ia acabar com o problema de uma vez se cada carteira se tornasse de responsabilidade absoluta de três alunos ( o que estuda pela manhã, o da tarde e o da noite). Quando ela aparecesse quebrada, chamar-se-ia os três e seus respectivos pais para serem responsabilizados pelo bem público danificado.