Em Codó é possível encontrar diversos pontos de venda de carne de porco nos bairros mais afastados do centro. Não há vigilância sobre este comércio, segundo os vendedores. Abre-se o açougue numa parte da casa e depois é só expor a carne em ganchos nada recomendáveis.
A carne suína que chega à mesa dos codoenses vem, na maioria das vezes, de criações particulares mantidas no fundo dos quintais. O abate desses animais também é feito no quintal das casas, sem qualquer inspeção de um médico veterinário, profissional habilitado para saber se o animal está ou não acometido de alguma doença transmissível ao homem.
ABATENDO EM CASA
A revelação vem dos açougueiros do mercado central. Cada um tem seu abatedouro em casa. A reclamação da vizinhança é constante por causa do mal e dos resíduos deixados com a matança dos porcos. Antonio Sousa assumiu que enfrenta problemas por causa disso.
“As pessoas estão querendo denunciar de mim já, reclamaram lá, eu digo – rapaz, aí vai ser obrigado a parar num tem outro lugar de eu matar”, garantiu o açougueiro
Seu Valdecir Dias diz que, há 17 anos, enfrenta as reclamações, pensa agora em mudar seu abatedouro para a zona rural.
“a gente faz de tudo pra jogar o bagulho fora pra não ter problema, mas não tem jeito, você sabe quem trabalha com isso aí não tem jeito...to mudando meu matadouro para o interior afim de não ter problema com a vizinhança”,
OLHOS FECHADOS
O tempo de atividade de cada um e os planos para livrarem-se das reclamações mostram a falta de atitude da Vigilância Sanitária do município durante todo este tempo. Não há uma fiscalização efetiva. Além disso, o consumidor também já está acostumado. Dona Maria Emiliana da Conceição, aposentada, na hora da compra, garante que não se preocupa com a procedência da carne.
“A SRa. NÃO PERGUNTA DE ONDE VEM? Não, não....POR QUÊ? Porque não, ele zanga, diz – a sra. Ta me usando? ...é só faço comprar”, respondeu
Estivemos na sala da Vigilância Sanitária, prédio da FUNASA na rua Marques Rodrigues, onde fomos informados de que a assessora, Ana Rayza Verde Abas, está viajando a serviço do órgão.
A carne suína que chega à mesa dos codoenses vem, na maioria das vezes, de criações particulares mantidas no fundo dos quintais. O abate desses animais também é feito no quintal das casas, sem qualquer inspeção de um médico veterinário, profissional habilitado para saber se o animal está ou não acometido de alguma doença transmissível ao homem.
ABATENDO EM CASA
A revelação vem dos açougueiros do mercado central. Cada um tem seu abatedouro em casa. A reclamação da vizinhança é constante por causa do mal e dos resíduos deixados com a matança dos porcos. Antonio Sousa assumiu que enfrenta problemas por causa disso.
“As pessoas estão querendo denunciar de mim já, reclamaram lá, eu digo – rapaz, aí vai ser obrigado a parar num tem outro lugar de eu matar”, garantiu o açougueiro
Seu Valdecir Dias diz que, há 17 anos, enfrenta as reclamações, pensa agora em mudar seu abatedouro para a zona rural.
“a gente faz de tudo pra jogar o bagulho fora pra não ter problema, mas não tem jeito, você sabe quem trabalha com isso aí não tem jeito...to mudando meu matadouro para o interior afim de não ter problema com a vizinhança”,
OLHOS FECHADOS
O tempo de atividade de cada um e os planos para livrarem-se das reclamações mostram a falta de atitude da Vigilância Sanitária do município durante todo este tempo. Não há uma fiscalização efetiva. Além disso, o consumidor também já está acostumado. Dona Maria Emiliana da Conceição, aposentada, na hora da compra, garante que não se preocupa com a procedência da carne.
“A SRa. NÃO PERGUNTA DE ONDE VEM? Não, não....POR QUÊ? Porque não, ele zanga, diz – a sra. Ta me usando? ...é só faço comprar”, respondeu
Estivemos na sala da Vigilância Sanitária, prédio da FUNASA na rua Marques Rodrigues, onde fomos informados de que a assessora, Ana Rayza Verde Abas, está viajando a serviço do órgão.