Um estelionatário que aplicava golpes pela internet foi preso pela polícia civil do Maranhão. Aurélio Adriano é acusado de oferecer aparelhos celulares e expôr preços abaixo da média do mercado em uma página na internet, mas a mercadoria nunca chegava às mãos dos compradores. Revoltados, todas as pessoas que foram enganadas pelo golpista decidiram criar uma página num site de relacionamentos, que ajudou a polícia a chegar até o criminoso.
- Naturalmente eu achei que era uma coisa decente. Uma coisa boa, de uma pessoa de índole - diz um comerciante, que tem vergonha de mostrar o rosto e é uma das vítimas.
Ele entrou no site de compra e venda de produtos. Gostou de um celular oferecido por Aurélio. E pagou um sinal de R$ 150, mas o aparelho nunca chegou.
- Você acha que está tendo sorte de pegar o aparelho por um preço bom - disse ele.
A polícia afirma que graças à página de relacionamento criada pelas vítimas foi possível obter mais informações sobre o estelionatário.
- Graças ao contato com as vítimas conseguimos obter informações, que ajudaram na prisão - diz o delegado Breno Galdino.
O golpe é cada vez mais comum na internet e se vale da ignorância das vítimas. Geralmente, quem cai na conversa está de olho num produto vendido bem abaixo do preço normal. Contra Aurélio, há inquéritos no Piauí, Paraíba, Distrito Federal e um processo na justiça do Maranhão. Todos por estelionato.
Depois da prisão do estelionatário, mais de 30 vítimas, todas de outros estados, procuraram a delegacia de São Luís. A polícia civil do Maranhão pediu a quebra do sigilo bancário de Aurélio Adriano pra descobrir quanto ele ganhou nos últimos anos, enganando clientes pela internet.
- Naturalmente eu achei que era uma coisa decente. Uma coisa boa, de uma pessoa de índole - diz um comerciante, que tem vergonha de mostrar o rosto e é uma das vítimas.
Ele entrou no site de compra e venda de produtos. Gostou de um celular oferecido por Aurélio. E pagou um sinal de R$ 150, mas o aparelho nunca chegou.
- Você acha que está tendo sorte de pegar o aparelho por um preço bom - disse ele.
A polícia afirma que graças à página de relacionamento criada pelas vítimas foi possível obter mais informações sobre o estelionatário.
- Graças ao contato com as vítimas conseguimos obter informações, que ajudaram na prisão - diz o delegado Breno Galdino.
O golpe é cada vez mais comum na internet e se vale da ignorância das vítimas. Geralmente, quem cai na conversa está de olho num produto vendido bem abaixo do preço normal. Contra Aurélio, há inquéritos no Piauí, Paraíba, Distrito Federal e um processo na justiça do Maranhão. Todos por estelionato.
Depois da prisão do estelionatário, mais de 30 vítimas, todas de outros estados, procuraram a delegacia de São Luís. A polícia civil do Maranhão pediu a quebra do sigilo bancário de Aurélio Adriano pra descobrir quanto ele ganhou nos últimos anos, enganando clientes pela internet.
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