A Prefeitura de São Luís, por meio das secretarias municipais de Saúde (Semus) e de Obras e Serviços Públicos (Semosp), dá prosseguimento ao trabalho de combate à dengue em bairros da capital. Depois da Alemanha, acontece nesta sexta-feira (30), a partir das 8h, a Operação Bota Fora, onde as equipes passarão pelos bairros do Anjo da Guarda e da Vila Embratel.(Foto: Divulgação)
A ação tem como pontos de apoio, respectivamente, a Praça do Anjo da Guarda e a Associação de Moradores da Vila Embratel. A Operação Bota Fora foi planejada para bairros que apresentaram registros da doença neste ano e inclui também a Alemanha, Coroadinho, Vila Luizão, Parque Vitória, Vila Vicente Fialho, João de Deus, Ipem São Cristóvão, Jardim São Cristóvão II, Santa Efigênia, Vila Janaína, Vila Cascavel, Vila Nova República, Maracanã e Vila Vitória.
“O objetivo da ação é ajudar a população no descarte de materiais e objetos que se encontram no quintal de suas casas e que podem servir de criadouro para o mosquito Aedes Aegypti, que se prolifera em água parada e limpa”, disse o coordenador municipal do Programa Municipal de Combate à Dengue, Pedro Tavares.
Por conta, principalmente, do fator clima e com o objetivo de eliminar objetos que servem como depósito de larva como garrafas, pneus e restos de eletrodomésticos, a Semus resolveu intensificar suas ações de combate à dengue no final de julho e primeira quinzena de agosto.
Para colaborar com a operação Bota Fora, a população precisa colocar os materiais e objetos para descarte nas portas de suas casas. “Assim, fica mais fácil para as equipes que realizam a limpeza pública recolher esses materiais com mais rapidez para que possamos cobrir, no dia, toda a área que está no planejamento”, frisou Pedro Tavares.
O coordenador do Programa de Combate à Dengue na capital informou, ainda, que a operação Bota Fora é seguida da nebulização espacial da área com a utilização dos carros fumacês pulverizando os bairros com inseticida Deltametrina e da visitação dos agentes de endemias às casas. “Com isso, buscamos cobrir as áreas com ação focal e perifocal, ou seja, atacando a larva e o mosquito adulto, simultaneamente, e descartando possíveis criadouros”, finalizou Pedro Tavares.
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