SÃO LUÍS - O desfecho da greve geral de professores do Município poderá ocorrer terça-feira, dia 27. A data foi estipulada pela Prefeitura de São Luís para que seja analisada a proposta de reajuste salarial de 15,94% apresentada pela categoria quarta-feira, 21. Embora o Município mantivesse posicionamento irredutível sobre o reajuste, o novo percentual proposto pelos professores aos representantes das secretarias municipais de Educação (Semed), Administração (Semad) e Planejamento (Seplan), além do procurador-geral do Município, Francisco Coelho Filho, será levada ao prefeito.
Caso a nova proposta seja aceita, as aulas da rede municipal de ensino poderão ser retomadas na primeira semana de agosto, de acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Maranhão (SindEducação), Lindalva Batista. Ela informou que, dos 15 itens reivindicados pela categoria, a Prefeitura já se propôs a atender aos dois principais: o pagamento da jornada ampliada e a titulação.
"Conforme o calendário apresentado pelos representantes da Prefeitura, no fim deste mês os professores receberiam o valor correspondente ao difícil acesso. Para o mês de agosto, a previsão é de que seja paga a jornada ampliada e em setembro, a progressão vertical e o nível para alguns professores", disse. No total, segundo o sindicato, 361 profissionais receberão o valor referente à mudança de nível.
Apesar de já haver um início de entendimento entre a Prefeitura e os professores grevistas, Lindalva Batista disse que a categoria não aceitará ser enganada pelo chefe do Executivo e ameaçou, caso as propostas não sejam cumpridas conforme o acordado, paralisação das aulas a qualquer momento no segundo semestre.
"Estamos conversando para que não haja nenhum problema para os dois lados, mas se eles não cumprirem com o que está sendo discutido, retomaremos a greve a qualquer instante", reiterou.
Alegação
Um dos pontos mais discutidos durante o movimento grevista e principal justificativa para o requerimento de aumento salarial, segundo a presidente do sindicato, é o repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Lindalva Batista disse que houve um aumento na ordem de 103% na verba destinada à educação municipal desde 2007, mas nesse mesmo período os profissionais do Magistério do município receberam reajuste salarial de apenas 16% (8% em 2009 e 8% neste ano).
Caso a nova proposta seja aceita, as aulas da rede municipal de ensino poderão ser retomadas na primeira semana de agosto, de acordo com a presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Maranhão (SindEducação), Lindalva Batista. Ela informou que, dos 15 itens reivindicados pela categoria, a Prefeitura já se propôs a atender aos dois principais: o pagamento da jornada ampliada e a titulação.
"Conforme o calendário apresentado pelos representantes da Prefeitura, no fim deste mês os professores receberiam o valor correspondente ao difícil acesso. Para o mês de agosto, a previsão é de que seja paga a jornada ampliada e em setembro, a progressão vertical e o nível para alguns professores", disse. No total, segundo o sindicato, 361 profissionais receberão o valor referente à mudança de nível.
Apesar de já haver um início de entendimento entre a Prefeitura e os professores grevistas, Lindalva Batista disse que a categoria não aceitará ser enganada pelo chefe do Executivo e ameaçou, caso as propostas não sejam cumpridas conforme o acordado, paralisação das aulas a qualquer momento no segundo semestre.
"Estamos conversando para que não haja nenhum problema para os dois lados, mas se eles não cumprirem com o que está sendo discutido, retomaremos a greve a qualquer instante", reiterou.
Alegação
Um dos pontos mais discutidos durante o movimento grevista e principal justificativa para o requerimento de aumento salarial, segundo a presidente do sindicato, é o repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).
Lindalva Batista disse que houve um aumento na ordem de 103% na verba destinada à educação municipal desde 2007, mas nesse mesmo período os profissionais do Magistério do município receberam reajuste salarial de apenas 16% (8% em 2009 e 8% neste ano).