SÃO PAULO - Uma pequisa feita pelo Instituto Glia, da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, da Universidade La Sapienza de Roma e do Albert Einstein College of Medicine de Nova Iorque, aponta que os meninos apresentam um risco 67% maior de ter um baixo desempenho escolar do que as meninas. O estudo chamado de Projeto Atenção Brasil (PAB) avaliou 8.000 crianças e adolescentes de 17 Estados e 87 cidades brasileiras.
O projeto tem como objetivo principal revelar o retrato da saúde mental das crianças e adolescentes brasileiros, de forma a identificar fatores de risco e proteção que viabilizem medidas de prevenção e intervenção.
Segundo a pesquisa, as crianças e adolescentes com baixo desempenho escolar apresentam maior número de dificuldades, mais sintomas emocionais, mais problemas de conduta, mais hiperatividade e desatenção, mais problemas com colegas e pior comportamento social.
O impacto dessas dificuldades é expressivamente maior do que nas crianças e adolescentes com alto desempenho escolar, portanto, apresentam maior risco de transtornos mentais.
O projeto tem como objetivo principal revelar o retrato da saúde mental das crianças e adolescentes brasileiros, de forma a identificar fatores de risco e proteção que viabilizem medidas de prevenção e intervenção.
Segundo a pesquisa, as crianças e adolescentes com baixo desempenho escolar apresentam maior número de dificuldades, mais sintomas emocionais, mais problemas de conduta, mais hiperatividade e desatenção, mais problemas com colegas e pior comportamento social.
O impacto dessas dificuldades é expressivamente maior do que nas crianças e adolescentes com alto desempenho escolar, portanto, apresentam maior risco de transtornos mentais.