Cerca de cinco mil professores contratados através de um processo seletivo feito pelo Governo do Estado no início deste ano, ainda não receberam nenhum pagamento desde quando começaram a trabalhar, no mês de abril.
O edital para o Processo Seletivo Simplificado para Contratação Temporária de Professores da Educação Básica (ensinos fundamental, médio regular, médio integrado à educação profissional e Proeja, educação especial e educação do campo) foi lançado em janeiro deste ano.
Segundo a professora contratada Lidiane, que é professora contratada para Educação Especial, a revolta é grande dos profissionais, que passaram por três etapas de provas para garantir a classificação, e até hoje, nunca receberam salário.
“Foram três fases. No meu caso, de educação especial, foram provas objetivas, prova prática e de títulos. É um processo longo, que a gente se submete para poder começar a prestar serviço para o Estado”, desabafou.
Ainda conforme Lidiane, todos os professores, da capital e interior do Estado, estão na mesma situação.
Segundo ela, os professores contratados através do seletivo recebem a metade do salário dos professores concursados. Os valores para os contratados variam de R$ 475 a R$ 735, enquanto que os concursados vão de R$ 1.000 a R$ 1.600.
Segundo os professores, a Secretaria de Educação vem dando prazos para efetuar o pagamento dos salários atrasados que até hoje não foi feito. A última promessa é de que os pagamentos seriam feitos nesta terça-feira (20), que também não saiu.
MP
Em fevereiro, o Ministério Público pediu o cancelamento do seletivo. Segundo o promotor de Justiça Fábio Menezes de Miranda, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Chapadinha, quem deveria assumir as vagas, seriam os aprovados no concurso realizado no final de 2009.
De acordo com o promotor de Justiça, os cargos disponibilizados no seletivo para contrato temporário, são os mesmo disponibilizados também no concurso. Os candidatos aprovados e excedentes seriam suficientes para preencher essas vagas.
SEDUC
Procurada pela nossa reportagem, a Secretária de Estado da Educação (Seduc) informou que está se reunindo nesta quarta para avaliar o caso e que à tarde enviará uma nota oficial sobre o assunto. Ainda conforme a Seduc, o Governo do Estado ainda não enviou nenhuma nota à respeito dessas denúncias.
O edital para o Processo Seletivo Simplificado para Contratação Temporária de Professores da Educação Básica (ensinos fundamental, médio regular, médio integrado à educação profissional e Proeja, educação especial e educação do campo) foi lançado em janeiro deste ano.
Segundo a professora contratada Lidiane, que é professora contratada para Educação Especial, a revolta é grande dos profissionais, que passaram por três etapas de provas para garantir a classificação, e até hoje, nunca receberam salário.
“Foram três fases. No meu caso, de educação especial, foram provas objetivas, prova prática e de títulos. É um processo longo, que a gente se submete para poder começar a prestar serviço para o Estado”, desabafou.
Ainda conforme Lidiane, todos os professores, da capital e interior do Estado, estão na mesma situação.
Segundo ela, os professores contratados através do seletivo recebem a metade do salário dos professores concursados. Os valores para os contratados variam de R$ 475 a R$ 735, enquanto que os concursados vão de R$ 1.000 a R$ 1.600.
Segundo os professores, a Secretaria de Educação vem dando prazos para efetuar o pagamento dos salários atrasados que até hoje não foi feito. A última promessa é de que os pagamentos seriam feitos nesta terça-feira (20), que também não saiu.
MP
Em fevereiro, o Ministério Público pediu o cancelamento do seletivo. Segundo o promotor de Justiça Fábio Menezes de Miranda, titular da 2ª Promotoria de Justiça de Chapadinha, quem deveria assumir as vagas, seriam os aprovados no concurso realizado no final de 2009.
De acordo com o promotor de Justiça, os cargos disponibilizados no seletivo para contrato temporário, são os mesmo disponibilizados também no concurso. Os candidatos aprovados e excedentes seriam suficientes para preencher essas vagas.
SEDUC
Procurada pela nossa reportagem, a Secretária de Estado da Educação (Seduc) informou que está se reunindo nesta quarta para avaliar o caso e que à tarde enviará uma nota oficial sobre o assunto. Ainda conforme a Seduc, o Governo do Estado ainda não enviou nenhuma nota à respeito dessas denúncias.