A definição sobre o fim da greve dos professores da rede municipal ficou para a próxima terça-feira, às 16 horas. Uma nova rodada de reunião entre a categoria e a Prefeitura foi marcada para que seja avaliada a nova proposta de reajuste salarial feita pelos professores. Ontem, as partes se reuniram para tentar um acordo e apresentaram a proposta reformulada. Na pauta, as progressões e o percentual de reajuste que passou de 27,5% para 15,94%. Representando a prefeitura estavam presentes a secretária de Administração, Margarete Reis, e o procurador-geral do Município, Francisco Coelho. A secretária de Educação Sueli Tonial também esteve no encontro. Cauteloso quanto a um possível acordo, o procurador Francisco Coelho não confirmou aprovação do proposto. Segundo ele, ainda haverá avaliação quanto ao impacto financeiro do percentual pedido.
Do percentual de reajuste, maior impasse durante a greve, agora em 15,94%, serão descontados os 8% já concedidos pela prefeitura e aprovado na Câmara de Vereadores. Dessa forma, faltariam 7 pontos percentuais para um acordo. A aprovação do reajuste não implica em fim de greve, segundo o assessor jurídico do sindicato dos Professores (SindEducação), Antônio Carlos Araújo Ferreira. “A greve não gira apenas em torno do reajuste, mas de uma série de itens que esperamos ser concedidos para por fim ao movimento”. Ele complementa lembrando que “a proposta é geral e o conjunto das reivindicações esperam deferimento”.
Do percentual de reajuste, maior impasse durante a greve, agora em 15,94%, serão descontados os 8% já concedidos pela prefeitura e aprovado na Câmara de Vereadores. Dessa forma, faltariam 7 pontos percentuais para um acordo. A aprovação do reajuste não implica em fim de greve, segundo o assessor jurídico do sindicato dos Professores (SindEducação), Antônio Carlos Araújo Ferreira. “A greve não gira apenas em torno do reajuste, mas de uma série de itens que esperamos ser concedidos para por fim ao movimento”. Ele complementa lembrando que “a proposta é geral e o conjunto das reivindicações esperam deferimento”.