Os professores da rede estadual de ensino decidiram paralisar por 144 horas a partir desta terça-feira ( 01). A decisão foi em assembléia realizada no final da tarde desta segunda.
O presidente do Sindicado dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão (Sinproesemma), Júlio Pinheiro reclama que o Governo do Estado esta brincando com a Educação pública, por comprovar na prática que não tem interesse de valorizar os professores.
“No nosso entendimento o Governo esta brincando com a Educação Publica. Então o nosso entendimento é que a paralisação é o caminho para denunciar publicamente o comportamento do Governo do Estado e por isso que nos trabalhadores decidimos paralisar”, desabafa Júlio Pinheiro.
Júlio Pinheiro explica ainda que o Governo do Estado colocou o texto do estatuto do educador, negociado por seis meses com a equipe da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC), no lixo.
“Nós negociamos durante seis meses, conceitos de carreira, gratificações e composição da base salarial. Depois do Governo ter firmado compromisso que assumiria, agora , para a nossa surpresa o governo jogou na lata do lixo”, explica Julio Pinheiro.
Outras 15 assembléias regionais foram realizadas para discutir sobre a paralisação, como em Codó, Pedreiras, Imperatriz, Santa Inês, Caxias, Barra do Corda, Timom e Itapecuru. Em todas, a greve foi aprovada. Nesta terça-feira, os municípios de Bacabal e Viana realizarão suas assembléias.
GOVERNO
Segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), o governo permanece aberto ao diálogo em busca de um consenso que possibilite a aprovação dentro do prazo legal previsto na legislação, da proposta preliminar revisada de reformulação do Estatuto do Magistério.
O presidente do Sindicado dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão (Sinproesemma), Júlio Pinheiro reclama que o Governo do Estado esta brincando com a Educação pública, por comprovar na prática que não tem interesse de valorizar os professores.
“No nosso entendimento o Governo esta brincando com a Educação Publica. Então o nosso entendimento é que a paralisação é o caminho para denunciar publicamente o comportamento do Governo do Estado e por isso que nos trabalhadores decidimos paralisar”, desabafa Júlio Pinheiro.
Júlio Pinheiro explica ainda que o Governo do Estado colocou o texto do estatuto do educador, negociado por seis meses com a equipe da Secretaria de Estado da Educação (SEDUC), no lixo.
“Nós negociamos durante seis meses, conceitos de carreira, gratificações e composição da base salarial. Depois do Governo ter firmado compromisso que assumiria, agora , para a nossa surpresa o governo jogou na lata do lixo”, explica Julio Pinheiro.
Outras 15 assembléias regionais foram realizadas para discutir sobre a paralisação, como em Codó, Pedreiras, Imperatriz, Santa Inês, Caxias, Barra do Corda, Timom e Itapecuru. Em todas, a greve foi aprovada. Nesta terça-feira, os municípios de Bacabal e Viana realizarão suas assembléias.
GOVERNO
Segundo a Secretaria Estadual de Educação (Seduc), o governo permanece aberto ao diálogo em busca de um consenso que possibilite a aprovação dentro do prazo legal previsto na legislação, da proposta preliminar revisada de reformulação do Estatuto do Magistério.